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Hino Riograndense

Versão Atual

 

Como a aurora precursora

do farol da divindade,

foi o Vinte de Setembro

o precursor da liberdade.

 

Mostremos valor, constância,

Nesta ímpia e injusta guerra,

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra,

De modelo a toda terra.

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra.

 

Mas não basta pra ser livre

ser forte, aguerrido e bravo

povo que não tem virtude

acaba por ser escravo.

 

Mostremos valor, constância,

Nesta ímpia e injusta guerra,

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra,

De modelo a toda terra.

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra.

Letra: Francisco Pinto da Fontoura

Música: Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha

Harmonização: Antônio Corte Real

Primeira Versão (1838)

 

No horizonte rio-grandense

se divisa a divindade,

extasiada em prazer,

dando viva à liberdade.

 

Da gostosa liberdade

brilha entre nós o clarão;

da constância e da coragem

eis aí o galardão

 

Avante, ó povo brioso,

nunca mais retrogradar,

porque atrás fica o abismo

que ameaça vos tragar.

 

Da gostosa liberdade

brilha entre nós o clarão;

da constância e da coragem

eis aí o galardão

 

Salve, ó vinte de setembro,

dia grato e soberano

dos heróis continentistas

ao povo republicano.

 

Da gostosa liberdade

brilha entre nós o clarão;

da constância e da coragem 

eis aí o galardão.

Letra:

Serafim José de Alencastro (capitão farroupilha)

Versão Vigente Até 1966


Como a aurora precursora

do farol da divindade,

foi o Vinte de Setembro

o precursor da liberdade.

 

Mostremos valor, constância,

Nesta ímpia e injusta guerra,

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra

 

Entre nós, reviva Atenas, 

Para assombro dos tiranos. 

Sejamos gregos na glória, 

E na virtude, romanos.

 

Mostremos valor, constância,

Nesta ímpia e injusta guerra,

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra

 

Mas não basta pra ser livre

ser forte, aguerrido e bravo

povo que não tem virtude

acaba por ser escravo.

 

Mostremos valor, constância,

Nesta ímpia e injusta guerra,

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra 

Letra:

Francisco Pinto da Fontoura